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Epilepsia em gatos. Gatinho doente após um episódio de epilepsia.
Nutrição

Tudo o que você precisa saber sobre epilepsia em gatos

05 de June 2025 ·

Entenda melhor a epilepsia em gatos e aprenda a identificar os episódios dessa condição. Proteja seu pet com o apoio de PURINA.

Embora não seja muito comum, a epilepsia em gatos é uma condição que ganhou notoriedade nos últimos anos, apesar de existir há séculos. Se você achava que isso só acontecia com pessoas, saiba que não é bem assim: nossos pets também podem ser afetados.

Essa condição compromete a integridade e o bem-estar dos nossos animais de companhia, afetando sua tranquilidade e qualidade de vida. E, claro, isso também impacta negativamente a nós, tutores.

Continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre a epilepsia em gatos: causas, sintomas e orientações para lidar com ela. Promova o bem-estar do seu bichinho com PURINA®.

O que é a epilepsia em gatos?

A epilepsia em gatos é uma condição de origem neurológica, ou seja, surge no cérebro do animal. Essa alteração provoca convulsões recorrentes devido a uma atividade intensa e súbita dos neurônios do bichinho.

No passado, acreditava-se que afetava apenas seres humanos. Hoje sabemos que, embora a epilepsia não seja tão comum, ela também pode atingir cães e, com menor frequência, gatos.

Nesse contexto, a epilepsia se tornou uma condição rara, mas séria, que exige atenção veterinária para um diagnóstico e manejo adequados. Dessa forma, garantimos o bem-estar do nosso animal de companhia.

Mas como a epilepsia em gatos se manifesta? Continue lendo e veja, com PURINA, que entender isso é mais simples do que você imagina.

Existem três substâncias responsáveis por controlar a atividade cerebral. O glutamato e o aspartato têm a função de estimular os neurônios. Por outro lado, o ácido γ-aminobutírico (GABA) atua inibindo essa atividade.

Essas substâncias precisam estar em equilíbrio. Quando há um desequilíbrio entre a estimulação e a inibição no cérebro, ocorre uma alteração que leva a uma crise epiléptica.

Fases da epilepsia em gatos

Se você perceber algum sintoma de epilepsia em gatos consulte um veterinário.

Quando pensamos em uma crise epiléptica, o principal sintoma que associamos a ela são as convulsões. No entanto, esse não é o único sinal clínico presente nos casos de epilepsia felina.

Esses espasmos geralmente representam apenas uma das fases da epilepsia em gatos. Existem outras três etapas nessa condição, e conhecê-las, junto com seus possíveis sintomas, ajuda a compreender melhor a situação e oferecer apoio ao seu pet.

Fase prodrômica

É a primeira etapa da epilepsia em gatos. Pode ocorrer até dias antes da convulsão em si. Entre os sintomas que podem ser observados nessa fase estão a ansiedade ou o nervosismo no animal.

Além disso, é possível notar que o bichinho fica inquieto e agitado. Com isso em mente, se perceber esse tipo de mudança no comportamento do seu pet, considere visitar seu veterinário de confiança.

Aura

Também chamada de fase pré-ictal, é a segunda etapa da epilepsia em gatos. Nesse momento, o animal pode apresentar alterações no comportamento habitual, com episódios de agressividade.

Em outros casos, o bichinho pode perder o controle dos esfíncteres, apresentar vômito, mudanças na forma como busca atenção ou até mesmo começar a se lamber excessivamente. Essa fase pode durar minutos ou até horas, e costuma ser considerada o início do período ictal.

Ictus ou período ictal

É o nome dado à fase dos espasmos musculares involuntários (convulsões). Nesse ponto, o episódio epiléptico se torna mais evidente, embora, na maioria dos casos, dure apenas alguns segundos até, no máximo, dois minutos.

Claro que, embora seja menos comum, existem situações em que o período de convulsões pode ser mais longo. Se isso acontecer, não espere: entre em contato com um veterinário imediatamente.

Durante esse momento, é fundamental manter a calma para agir da forma mais adequada e garantir o bem-estar do bichinho. Evite segurar o animal ou colocar as mãos em sua boca, e mantenha longe dele qualquer objeto com o qual possa se machucar.

Se for a primeira vez que isso acontece, e por mais estranho que pareça, além de manter a calma, tente gravar o episódio em vídeo. Isso será muito útil para mostrar ao veterinário e ajudá-lo a avaliar a duração e os sinais clínicos envolvidos.

Período pós-ictal

Como o nome indica, é o momento posterior às convulsões do bichinho. Pode ser considerado a última etapa da epilepsia em gatos, e nela o nosso amigo ronronante pode ficar desorientado, cansado e com vontade apenas de dormir.

Após um episódio de epilepsia em gatos, seu bichinho só vai querer dormir como o da foto.

É essencial que, nesse momento, o animal seja mantido o mais tranquilo possível, sem estímulos fortes, em um ambiente com luz controlada ou, de preferência, sem luz alguma.

Além disso, assim como acontece conosco, evite administrar qualquer substância por via oral, pelo menos não imediatamente após as convulsões.

Vale destacar que essa fase, assim como a pré-ictal, pode durar minutos ou até mesmo dias. Durante esse período, nosso bichinho pode parecer cansado, deprimido ou com alguma dificuldade motora.

Para o bem-estar do seu amigo ronronante, é fundamental observar como ele evolui após um episódio de epilepsia. Acompanhe-o constantemente e mantenha contato regular com um veterinário.

Causas da epilepsia em gatos

A epilepsia em gatos pode ser um sintoma de diversas condições de saúde. Dependendo da origem, ela pode ser classificada como intracraniana (dentro do cérebro) ou extracraniana (provocada por doenças em outras partes do corpo).

Causas intracranianas da epilepsia em gatos

As causas intracranianas, como o nome sugere, têm origem dentro do crânio do animal. Entre os possíveis motivos que provocam epilepsia em gatos estão tumores, traumas ou inflamações cerebrais.

Causas extracranianas da epilepsia em gatos

A epilepsia em gatos de origem extracraniana tem como ponto de partida certas condições do organismo ou até fatores ambientais. No primeiro grupo estão doenças renais, arritmias cardíacas ou alterações nos níveis de glicose, como a diabetes felina.

Por outro lado, entre as causas extracranianas ambientais, podemos citar a epilepsia em gatos provocada por agentes externos ao organismo, como a ingestão de algum ingrediente tóxico para o bichinho.

Epilepsia idiopática em gatos

Existe ainda um terceiro tipo de epilepsia em gatos: a idiopática. Essa categoria, mais comum em bichinhos jovens do que em gatos idosos, significa que não há uma causa subjacente identificável.

Em outras palavras, a epilepsia em gatos idiopática é fruto de um funcionamento cerebral anormal, que compromete a transmissão dos impulsos neurais.

Naturalmente, apenas um veterinário pode diagnosticar com precisão a condição do seu pet. Deixe que esse profissional avalie seu amigo ronronante e indique o tratamento mais adequado para promover sua recuperação.

Tratamento da epilepsia em gatos

Um veterinário pode diagnosticar epilepsia em gatos. Consulte esse profissional.

O tratamento adequado para a epilepsia em gatos vai depender de diversos fatores. Por isso, o veterinário realizará vários exames para definir as medidas ideais para o caso específico do seu bichinho.

Em alguns casos, a causa não poderá ser tratada diretamente; em outros, a medicação será suficiente; e há situações em que a alimentação será fundamental para controlar a condição.

Por exemplo, se as convulsões do seu bichinho forem consequência de algum problema renal, considere PRO PLAN® Com Optirenal®. Essa fórmula contribui para o cuidado desse tipo de condição e, indiretamente, pode ajudar a reduzir o risco de epilepsia em gatos.

Vale lembrar que muitos tratamentos são de médio a longo prazo e exigem acompanhamento veterinário constante. Por isso, priorize sempre as consultas com esse profissional.

Agora você já sabe que, além das convulsões, a epilepsia em gatos pode se manifestar por outros sintomas, como perda de equilíbrio, alterações comportamentais, desmaios, ansiedade ou nervosismo.

A epilepsia em gatos pode ser preocupante, especialmente se você for tutor de primeira viagem. Mesmo assim, procure manter a calma em todos os momentos, buscar orientação com um veterinário e cuidar do seu pet com carinho.

A alimentação é essencial para o bem-estar do seu animal de companhia. Considere sempre oferecer uma ração premium de alta qualidade, como as opções disponíveis em PURINA PRO PLAN, de acordo com cada fase da vida do seu bichinho, porque seu pet é a nossa paixão.

FONTES:

Convulsiones felinas: síntomas y tratamiento

Epilepsia en gatos: Síntomas, tratamiento, cuidados

Epilepsia en gatos

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