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Cão desidratado: conheça e evite os riscos
O cão desidratado pode ser preocupante para alguns tutores, especialmente em períodos quentes. Previna seus efeitos com nossas dicas.
A desidratação pode ocorrer a qualquer momento e lugar. Essa condição é consequência de diferentes fatores, mas o que não muda é que, se não for tratada de acordo com cada indivíduo, pode ser letal.
Saiba tudo o que você precisa sobre um cão desidratado. Aprenda a identificá-lo para prevenir sua ocorrência e detectar os sinais clínicos, promovendo o máximo bem-estar do seu pet.
Continue lendo e encontre também dicas para garantir que seu amigo de quatro patas se mantenha em ótimas condições. Promova nutrição e hidratação de qualidade para seu pet, com PURINA®.
O que é significa um cão desidratado?
O cão desidratado sofre uma perda de líquidos em um ritmo maior do que a reposição. Como resultado, ele apresenta um déficit de água e de eletrólitos, nutrientes essenciais para várias funções do organismo.
Essa condição pode variar conforme as condições do ambiente, o estado geral do cão, entre outros fatores. Por isso, seu pet pode apresentar um tipo diferente de desidratação a cada situação.
Com isso em mente, é essencial controlar não apenas a quantidade de água oferecida ao cão, mas também fatores como seu estilo de vida e possíveis condições de saúde. Continue lendo e saiba mais sobre a desidratação canina aqui.
Tipos de desidratação em cães
Cada pet é único, por isso, a desidratação que ele pode apresentar nem sempre será igual. Assim, é fundamental entender os diferentes tipos dessa condição para agir corretamente em cada caso.
Desidratação isotônica
Esse tipo de desidratação ocorre na maioria dos casos. Trata-se da redução, em níveis semelhantes, de água e eletrólitos, sendo mais comum em problemas digestivos em cães.
Em certos cenários, a desidratação isotônica pode ser a primeira a aparecer, mas há possibilidade de evolução para outro tipo, que já explicaremos.
Desidratação hipotônica
Ter um cão desidratado desse jeito ocorre quando há uma redução desigual de água e minerais, resultando em um desequilíbrio de nutrientes com uma baixa quantidade de eletrólitos em um volume maior de líquido.
Apesar de o organismo conter mais "água", ainda assim trata-se de um quadro de desidratação. Esse cenário mostra que não basta apenas com oferecer água ao cão desidratado.
Por isso, é sempre melhor consultar um veterinário antes de tomar qualquer decisão. Se agir sem conhecimento, há o risco de causar ainda mais danos do que benefícios.

Desidratação hipertônica
Esse cenário, por outro lado, ocorre quando há uma maior concentração de eletrólitos e uma redução significativa de água pura no organismo. Alguns a chamam de “simples” ou “real”.
Nesse caso, devido a múltiplas razões (que veremos mais adiante), o organismo apresenta um déficit de água. Como consequência, a quantidade de eletrólitos aumenta e os níveis de líquido dentro das células diminuem.
Essa variação hídrica costuma ser mais perceptível no tecido nervoso. No entanto, também pode se manifestar por meio da redução da frequência urinária (oligúria), sede intensa e até aumento da temperatura corporal ou febre.
Como existem cães de raças pequenas e grandes, cada caso de desidratação é diferente. No entanto, todos têm algo em comum: o melhor é sempre consultar um veterinário para um tratamento adequado.
Sintomas do cão desidratado
Nossos amigos de quatro patas não conseguem nos dizer quando estão passando por algum desconforto. No entanto, como tutores, podemos identificar quando algo não está certo. Saiba com PURINA® quais sinais o corpo do seu pet pode apresentar em casos de desidratação canina.
Boca seca
Se notar que as gengivas ou a mucosa labial do seu cão estão excessivamente secas ou pegajosas, isso pode ser um sinal precoce de desidratação.
Falta de elasticidade da pele
Um teste simples para detectar a desidratação em cães é beliscar suavemente a pele do pescoço ou das costas. Se ela não voltar rapidamente ao lugar, é um sinal de alerta.
Nesse caso específico, quanto mais tempo a pele demorar para recuperar sua posição, maior o nível de desidratação do seu cão. Esse teste também pode ser aplicado ocasionalmente em filhotes, pois é seguro e eficaz.
Urina escura ou escassa
Se perceber que a urina do seu cão está mais escura do que o normal ou se a frequência urinária diminuir, isso pode indicar que o organismo está tentando reter água devido à desidratação.
Letargia e fadiga

A desidratação pode fazer com que seu cão fique mais lento ou apático, demonstrando falta de energia. Se, além disso, o pet apresentar outros sintomas, o desconforto pode levá-lo a preferir ficar o mais quieto possível.
Nesse sentido, cães desidratados muitas vezes param de comer ou mostram pouco interesse na comida, devido à sensação de fadiga e à falta de energia. Nesses casos, é fundamental incentivá-los a se alimentar para evitar complicações.
Outros sintomas a considerar
Se alguns sintomas aparecerem, pode ser um indicativo de casos mais graves. Conheça com PURINA® alguns sinais menos frequentes da desidratação em cães.
Para começar, os olhos de um cão desidratado podem parecer mais fundos e menos brilhantes do que o normal. Se perceber isso, pode ser um sinal de desidratação avançada. Procure um veterinário imediatamente.
Da mesma forma, um cão desidratado pode apresentar frequência cardíaca acelerada, pois o corpo tenta compensar a perda de líquidos.
Além disso, se seu amigo de quatro patas estiver passando por um quadro de desidratação hipertônica, ele pode apresentar tremores musculares ou espasmos devido ao desequilíbrio dos eletrólitos.
Se esses sinais clínicos aparecerem no seu pet, o nível de desidratação pode estar em torno de 8%. Embora esse valor não pareça muito alto, considere que 10% já é perigoso e acima de 12% há um risco iminente de choque severo.
Causas da desidratação em cães
A desidratação em cães pode ocorrer por vários motivos, incluindo exposição prolongada ao sol, falta de acesso a água fresca e exercícios intensos sem reidratação adequada.

Por outro lado, alguns cães, como filhotes e idosos, são mais suscetíveis à desidratação, pois seus organismos não regulam a temperatura e os líquidos tão eficientemente.
Eles também podem se desidratar devido a condições médicas como diarreia e vômito. Esses problemas podem causar desconforto e levar à rápida perda de líquidos, tornando a reposição essencial.
Outra causa médica da desidratação em cães é a febre, já que o corpo perde água ao tentar regular sua temperatura. Essa condição pode ser uma emergência veterinária, então consulte um profissional de confiança.
Doenças renais e outros problemas no sistema urinário podem fazer com que um cão perca líquidos mais facilmente. Nessas situações, além de uma nutrição especial, é fundamental garantir a ingestão adequada de água.
Cães com diabetes ou doenças crônicas têm um risco maior de desidratação, pois seus corpos têm mais dificuldade em reter líquidos.
O clima desempenha um papel crucial na desidratação. Dias quentes e úmidos aumentam o risco de insolação, pois os cães perdem água ao tentar se refrescar.
Dicas para prevenir a desidratação em cães
Os organismos dos nossos pets são delicados. Por isso, fique atento a sinais de desidratação e garanta que seu cão tenha acesso adequado à água fresca.
Se seu pet apresentar alguns dos sintomas mencionados, sua primeira reação pode ser oferecer água. Se ele estiver com sede, beberá, mas em alguns casos isso pode não ser suficiente. Nesses cenários, a orientação de um veterinário será essencial.
Seu cão deve ter um bebedouro próprio, sempre abastecido com água fresca e limpa. Coloque-o em um local de fácil acesso, longe do comedouro e da área onde ele faz suas necessidades.
Mantenha o bebedouro sempre limpo e troque a água diariamente. Isso ajudará a manter o interesse do pet pela hidratação, prevenindo a desidratação.
Em média, os cães precisam de aproximadamente 30 ml de água por quilo de peso corporal por dia. No entanto, se seu pet for muito ativo ou viver em um local quente, essa necessidade pode aumentar.
Se seu cão não bebe muita água, converse com o veterinário sobre a possibilidade de incluir alimentos úmidos na dieta. Com pelo menos 60% de umidade, essas fórmulas ajudam na hidratação.
O acompanhamento veterinário regular é essencial. Esses profissionais poderão indicar a melhor abordagem para manter seu pet saudável e hidratado.
Certifique-se de que seu amigo de quatro patas tenha sempre acesso a água fresca e evite deixá-lo exposto ao sol por longos períodos. Ao menor sinal de desidratação, consulte um veterinário.
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FONTES:
Deshidratación en los cachorros: signos, prevención y tratamiento
Signos de deshidratación en perros
Fluidoterapia en el manejo de urgencias en pequeños animales
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